Quando eu voltar dessa jornada
E nem o samba puder me consolar,
Da nossa história malfadada,
Não quero ter que me lembrar.
Eu não vou ficar me lamentando,
Das tuas promessas tão cínicas.
Espero já te encontrar morando
bem em frente ao hospital da clínicas
O endereço é bem arborizado,
E a vizinhança não vai reclamar.
O veneno que você traz guardado,
Não vai ter mais com quem usar.
Essa linda e perpétua morada,
Tua residência pra sempre será.
Serei feliz ao te ver sepultada,
No Cemitério do Araça.
21 julho 2007
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Um comentário:
gonzales
você tá foda
eu acho excelente, mas sofro, porque eu sempre dei o benefìcio da dúvida,da possibilidade de perdão.
você, não.
você enterra.
eu cultivo.
de certa forma, você cultiva tb;
e eu, mato.
beijos de amor
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