As vezes sopras...
Quase não te ouço,
Fico falando sozinho.
As vezes ventas...
Te ouço tão dura e sucinta
Que paro assustado com teus ares.
Que já semearam teus risos
Já plantaram tua imagem
Nessa minha terra torta
O arado no meu peito é doído,
Mas me fez um solo fértil,
Já podes chover na minha horta.
08 novembro 2010
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