Me bocejo no seu desdem.
fósforo sem atritos.
Já não aguento esse gasto.
Uma agonia que não tem nada de concreto.
Já nem conheço mais a pista.
Aquele sorriso ou o olho ?
A espinha exposta que não foi,
nem os ossos.
Ao pensar na tua primeira indagação
Naquele breve encontro que não encontrei.
Naquele beijo que acho que ia.
Vejo que o demônio espreita
no não realizado,
no que distrai da vida.
E te acho tão covarde quanto eu...
menino...
medroso...
05 abril 2010
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