25 junho 2007

Valsa

Oque a gente não sabe
Um futuro distante
provavelmente morte.

Cedo ou tarde
Vaio esse amor,
Te nego.

Nêgo véio que é sabido
não desatina
e te olha de cima

Da ladeira, escada rolante
Rolante...
Morro abaixo morro disso.

Mas morro de sim
E vou nascendo,
Não morras de não.

Um beijo no coração
Nas coxas não.
Vamos ao possível...

Me visto de sucesso,
Faço meu solo.
Você abala.

Um dia desmorona
Quem sabe?
nasces de sim...

(Pedro)

2 comentários:

Gonçalves disse...

Die Spamner !!

Anônimo disse...

ô meu amor... onde dói? Vem cá!