Será que eu deveria dosar melhor meu poder mental e espiritual?
Não.
Ele tem em sido realmente letal, pobres das vítimas.
Não dá para usá-lo apenas para causas nobres.
Não que eu queira relaxar os lastros que me afastam das trevas,
mas também não chega a ser um crime nos armar com o arsenal que temos disponível.
Tenho deixado de lado o maniqueísmo quando faço essa auto-crítica.
A guerra está aí na nossa cara, só não vê quem não quer.
Se me deram esse veneno todo, deve ter um motivo.
Puxar a sardinha pra queimar na minha brasa é algo que eu já devia ter feito desde sempre.
Esse mundo é muito competitivo.
Já desembainhei minha espada.
Não posso deixar que minha generosidade se confunda com fraqueza.
Sugiro cuidado à todos os meus adversários.
Aos meus inimigos, sugiro a rendição.
Eu sou realmente perigoso.
10 abril 2007
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