Desencontro nas palavras.
Prioridades nada a ver.
Como disse alguem para uma amigo meu:
"Ninguém vai no açougue comprar pepino."
As nossas afinidades continuam aqui e alí,
Esses segredos já não me interessam mais...
Ajudando na medida em que posso me proteger.
Quem divide continua perto.
Continua com as chaves...
A balança da troca é igual a gangorra.
Desequilíbrio vira tombo.
Ou aquele que tá mais leve fica preso lá em cima.
Tem também aquela maldade da porrada no queixo.
De baixo pra cima...
Como tem sido...
Há tempos.
Há tempos e tempos.
11 maio 2007
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2 comentários:
um comentário de vez em quando.
gosto de passar aqui.
Muito boa, inspirada.
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