Homem muito sabido
Uma figura central,
Uma estrela do alarido
do seu próprio carnaval.
Se diz o dono da bola
mesmo sem ter time.
mas toda glória suprime,
No medo e na posse se esfola.
Confortável na soberba,
a nada se rende...
Na ansia de ditar,
não aprende.
Vaidoso e inconsistente,
Atravessa bruscamente.
maestro na cabeça, do Brasil.
maestro só da puta que pariu.
30 setembro 2010
23 setembro 2010
A mulher que virou homem
Meu pai me disse: meu filho tá muito cedo
Eu tenho medo que você se case tão moço
Eu me casei e veja o resultado
Eu tô atolado até o pescoço. (x2)
Minha mulher apresar de ter saúde
Foi pra Hollywood, fez uma operação
Agora veio com uma nova bossa
Uma voz grossa que nem um tufão
Quando eu pergunto: o que é isso, Joana?
Ela responde: você se engana
Eu era a Joana antes da operação
Mas de hoje em diante meu nome é João
Não se confunda nem troque meu nome
Fale comigo de homem pra homem
Fique sabendo já de uma vez
Que você me paga tudo que me fez
Agora eu ando todo encabulado
E essa mágoa é que me consome
Por onde eu passo todo mundo diz
Aquele é o marido da mulher que virou homem.
(Jackson do Pandeiro)
Eu tenho medo que você se case tão moço
Eu me casei e veja o resultado
Eu tô atolado até o pescoço. (x2)
Minha mulher apresar de ter saúde
Foi pra Hollywood, fez uma operação
Agora veio com uma nova bossa
Uma voz grossa que nem um tufão
Quando eu pergunto: o que é isso, Joana?
Ela responde: você se engana
Eu era a Joana antes da operação
Mas de hoje em diante meu nome é João
Não se confunda nem troque meu nome
Fale comigo de homem pra homem
Fique sabendo já de uma vez
Que você me paga tudo que me fez
Agora eu ando todo encabulado
E essa mágoa é que me consome
Por onde eu passo todo mundo diz
Aquele é o marido da mulher que virou homem.
(Jackson do Pandeiro)
20 setembro 2010
13 setembro 2010
06 setembro 2010
03 setembro 2010
Olha aqui,
Nada de você espero
só quero que me note
no meio desse céu estrelado
vê que eu sou bonito ridiculo
que faço papelão, os pés pela mão
O rei do carnaval
e um simples folião
Pára na minha frente
Sem me dar uma brecha
e nas aéreas mudas de idéias
Não se entrega por vaidade
jamais faz caridade
não sabe nada de peso.
Nada de você espero
só quero que me note
no meio desse céu estrelado
vê que eu sou bonito ridiculo
que faço papelão, os pés pela mão
O rei do carnaval
e um simples folião
Pára na minha frente
Sem me dar uma brecha
e nas aéreas mudas de idéias
Não se entrega por vaidade
jamais faz caridade
não sabe nada de peso.
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